Rojo

 Por Mary Vaz

Após participar de muitas aulas aplicadas nos ensaios da Cia. LTDA na qual trabalho há três anos e meio, pude obter muitas respostas de questionamentos profundos em relação ao corpo. E sem dúvida, as meditações do OSHO eram fundamentais não apenas para resgatar o espiritual, mas principalmente, pela quebra de limites físicos e psicológicos que qualquer mediação do OSHO trás para quem a pratica.

E, observando as aulas aplicadas anteriormente, e acima de tudo, observando o desempenho dos envolvidos na montagem, parei para re-elaborar e pensar numa aula onde pudéssemos trabalhar a consciência corporal a partir de uma descoberta individual, particular. Embora, sabendo que não resolve fazer apenas uma vez, mas várias e várias vezes a mesma meditação - KUNDALINI- OSHO.

Como ressaltado anteriormente, é uma descoberta individual. Mas o objetivo de trazer esse "novo elemento" para o elenco era o de proporcionar novas sensações, descobertas de energia, como canalizá-la (distribuir) enfim, trazer um novo olhar para a cena de uma forma sutil, porém que faz toda a diferença - a liberdade. E o que fazemos com ela? Se você quer viver uma vida mais realizada, primeiro você terá que conhecer seu potencial, quem você realmente é.

A beleza da ciência interior é que esta capacita quem quer que deseje explorar e experimentar dentro, e fazer isso sozinho. Isso elimina a dependência de uma autoridade externa, a necessidade de associação com alguma organização e a obrigação de aceitar uma certa ideologia. Uma vez que você assimila os passos, você percorre o caminho a sua própria maneira individual.

Muitas técnicas de meditação exigem que nos sentemos quietos e silenciosos. Mas para a maioria de nós o estresse acumulado em nosso corpo/mente torna isso difícil. Antes de esperarmos poder acessar nossa casa de força interior da consciência, precisamos liberar nossas tensões.

As Meditações Ativas de OshoTM foram cientificamente projetadas para nos capacitar a expressar conscientemente e experienciar emoções e sentimentos reprimidos e aprender o jeito de observar nossos padrões habituais de uma nova maneira.